segunda-feira, 30 de abril de 2012

Chapeuzinho Vermelho


Era uma vez, uma menina que se chamava Chapeuzinho. Certo dia, os familiares dela estavam tomando café da manhã, sua mãe lhe pediu para ir a casa de sua vó pois ela estava muito doente, estava com virose.

Então Chapeuzinho foi cantando “Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar estes remédios para a vovozinha...”

Até que apareceu um lobo vestido de anjinho e começou a tentar enganá-la para ela cair no seu horrível plano e pediu se ele podia ver o que tinha dentro da sua cestinha, ela respondeu que eram remédios para vovozinha pois ela estava muito doente. Ele, sorrindo, pediu se podia levá-la até a casa de sua vó, Chapeuzinho, bobinha, deixou. Os dois foram, só que o lobo, num certo caminho, foi correndo para chegar primeiro, quando chapeuzinho chegou na casa de sua vó o lobo estava lá, na cama vestido ainda de anjinho, Chapeuzinho como não enxergava muito bem perguntou das asinhas tão grandes. O lobo meio tenso falou que era quando ele voasse, Chapeuzinho fez mais e mais perguntas perguntando sobre a auréola em cima de sua cabeça e este vestido tão grande branco e os olhos azuis seus olhos não eram marrons. O lobo respondeu que tinha caído um anel do gigante em cima de sua cabeça e o vestido porque não tinha outra roupa para vestir, eram lentes os olhos azuis.

Chapeuzinho limpou os olhos e viu que não era sua vovozinha era o lobo. Sua vovozinha tinha acabado de se arrumar e quando viu o lobo seus olhos brilharam de amor, então sua vó começou a correr atrás do lobo tentando lhe beijar. O lobo percebeu que a vovozinha até era bonitinha e os dois se casaram após quatro anos.















Isabella Ribeiro Eduardo Santos
Evellyn de Souza Rabelo
5ªA


domingo, 29 de abril de 2012

Os três porquinhos...


Sou o porquinho mais velho e tenho dois irmãos e uma mãe. Eu morava com eles, mas certo dia, minha mãe morreu, então tivemos uma ideia: reformar a nossa casa e deixa-la bem grande.

Depois de muitos dias, conseguimos reformar a nossa casa, um quarto para cada um. Quando chegou à noite, o meu irmão mais novo deu um grito. Eu e meu outro irmão fomos para o quarto dele para ver o que tinha acontecido.

Ele disse que viu a alma da nossa mãe. Fizemos ele parar de chorar. Depois disso eu e meu outro irmão começamos a brincar com ele.

Quando terminamos de brincar, fomos para a sala e vimos um lobo e ele começou a correr atrás de nós mas fomos para o quarto e trancamos a porta.

Não adiantou de nada, ele a arrebentou.

Ele viu a alma de nossa mãe, ficou com muito medo e saiu correndo. Nunca mais ele apareceu por lá e vivemos muito felizes















Mateus Martins
José
5ªA


sábado, 28 de abril de 2012

A verdadeira história das 12 princesas


A história das 12 princesas não é bem como vocês conhecem, e quem vai contar o que aconteceu realmente sou eu o rei José Antonio Ferreira Junior da Silva.

Eu estava andando pelo castelo de madrugada e notei que a porta do quarto de filhas estava aberta. Entrei lá e vi que havia uma escada que ia para debaixo da terra, mas voltei e fui dormir.

 Ao amanhecer, chamei o soldado Eduardo, que era esperto mas ao contrário do que falavam na outra história ele era muito ambicioso, gordo e orgulhoso e também diferente do que pensam, eu apenas queria saber com quem minhas filhas andavam e para que lugar a  escada levava.

O soldado não descobriu nada e o mandei para fora do meu castelo. Fiquei triste, mas um dia apareceu uma velhinha chamada Celyna que conseguiu espiá-las e segui-las sem que elas percebessem.

Celyna viu que o lugar que elas iam era um Castelo onde havia um salão, no qual toda noite tinha uma festa. Lá elas comiam, bebiam ponche, champanhe e vinho tinto e dançavam até às 7 horas da manhã e se cansavam.

A velhinha voltou ao meu castelo antes que percebessem sua presença e me contou até os mínimos detalhes. Fiquei tão grato que pedi Celyna em casamento, pois tínhamos a mesma idade.

Eduardo, interesseiro como sempre, voltou a meu castelo para me irritar. E como se não bastasse, minha filha mais nova Nina veio me pedir que se casasse com algum rapaz novo e bonito.

Já que queria me livrar dos dois, fiz com que eles se apaixonassem. O casamento deles foi marcado para o dia 9 de junho, o mesmo dia do meu casamento com Celyna.

Minhas outras 11 filhas se casaram, e hoje tenho 24 netos e mais 5 filhos lindos.

E como os jornalistas não gostaram da verdadeira história, inventaram essa que vocês conhecem hoje. Pelo menos vivo feliz com minha linda família!














Caroline
Gabriely
5ªD

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A verdadeira historia da Princesa e a ervilha


Normalmente a história da Princesa e a Ervilha que você conhece não e verdadeira, então vou contá-la corretamente.

Eu era uma princesa que fugiu de casa, pois meus pais faziam de mim uma empregada. Estava andando quando encontrei um rei, que me ofereceu abrigo num castelo.

Chegando lá, a criada me mostrou o quarto de hóspedes onde eu iria dormir. Na hora do jantar, sentei ao lado da rainha, que não foi com a minha cara, quando chegou o mordomo com uma bandeja de suco, a rainha colocou o pé na frente dele para que tropeçasse e caísse em cima de mim. Depressa fui correndo ao banheiro para tirar a mancha de suco que havia no meu vestido. Já irritada, fui dormir e quando cheguei lá, havia vinte e quatro colchões e uma escada ao lado para eu subir.

Quando fui deitar na cama, senti algo me incomodando. Não consegui dormir a noite toda.

Quando amanheceu, fui passear no jardim do castelo, olhei logo adiante e vi o príncipe vindo em minha direção, dizendo que eu era muito bela e educada, me pediu em casamento.

Depois de quatro anos nós tivemos dois filhos e vivemos felizes para sempre.















Gabriela Gomes de Oliveira
Emillym de Souza Gross
5ªD


quinta-feira, 26 de abril de 2012

O pequeno polegar


Oi, eu sou pequeno polegar. Hoje eu vou contar minha história. Sou o pequeno mas sou o mais ágil de todos os irmãos que eu tenho.

Eu posso ser pequeno de tamanho mas tenho uma enorme inteligência. Meu pai é um pobre lenhador que não tem dinheiro. Eu, meu pai e meus irmãos fomos pegar lenha na floresta ao cair noite, meus irmãos e eu nos perdemos de nosso pai, então encontramos uma casa com luz e fomos correndo para lá. 

Lá nós encontramos um ogro bastante divertido e legal que deixou a gente entrar, mas só tinha um problema se a ogra chegasse, ela ia nos comer e quando ela chegou viu a gente dormindo então a ogra quase nos comeu mas o ogro combinou de nos comer de manhã.

Quando a gente acordou, quase fomos engolidos pela ogra mas o ogro implorou para que nos deixassem vivos. Ela olhou para ele e o ignorar e quando olhou para cama a gente já tinha fugido.

Nós saímos correndo pela floresta procurando o nosso pai e a gente o achou em uma caverna com a lenha então fomos para casa e nós vivemos felizes para sempre.













Davi Tavares da Silva
Vitor Lima
5ªF

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Branca de Neve


Olá, meu nome é Celeste. Tenho que contar uma coisa para vocês, Branca de Neve é uma mentirosa, vocês devem estar se perguntando por que eu digo isso. Quando eu era jovem, linda e formosa, me casei com um rei e me arrependi, não por causa dele e sim da filha, uma menina bonita, porém porca toda vez que íamos jantar ela arrotava na mesa. Que desgosto!  Um dia ela caiu dentro do poço e se arrebentou, eu tentei ajuda-la mas ela.  Não quis ajuda, agora pensa que sou má, mas não sou, ela que é, às vezes penso que quero ir embora, quando o pai dela morreu, devido ao corvo que entrou pela janela, entrou na garganta  do pobrezinho e puf... Acabou ele foi para bem longe, mas se não fosse o milho que o corvo tinha comido ele estaria aqui, é que o rei tinha alergia de milho, eu sempre ia perguntar ao meu espelho mágico se eu era a mais bela, quando eu ia perguntar levei um tombo, bati o bumbum no chão e a cabeça no espelho, que rachou um pouco e ficou doidão dizendo que a Branca de Neve era a mais bela.  
Certo dia, pedi que o bobo-da-corte, me alegrasse e o bobão não conseguiu, ele desistiu e pediu que Branca de Neve colocasse veneno de rato em uma maçã para eu comer. Eu que não sou boba e nada falei para ela comer. A idiota foi e comeu, caiu durinha no chão, no reino tinha uma lei que quando a princesa beijasse pela primeira vez tinha que ficar casada pelo resto da vida por aquela pessoa. Quando saí do quarto, entrou um sapo e sem querer a beijou e ela acordou e teve que ficar casada com o sapo pelo resto da vida.

Ela foi muito cara de pau de contar outra versão da vida dela. Pronto, falei e como todo conto de fada, a Branca de Neve e o sapo viveram felizes para sempre.














Bianca Luara
5ªB

terça-feira, 24 de abril de 2012

A verdadeira história de João e Maria


Todos dizem que a historia de João e Maria foi que os pais os deixaram na floresta, que avistaram uma casa de chocolate e de pão e a comeram, encontraram uma bruxa, a mataram e trouxeram as riquezas dela para os pais .Mas isso só é uma bobagem sabe o que aconteceu de verdade? Vou contar...                                                        

Foi quando eu e minha irmã morávamos perto de uma floresta todos tinham curiosidade para saber o que tinha nela, mas os nossos pais diziam que na floresta tinha uma bruxa muito malvada     que comia crianças, todos tinham medo, menos eu e minha irmã.

Em uma noite eu e minha irmã saímos de casa para ver o que tinha lá de verdade.  Andamos e andamos, várias horas, deitamos em uma grama para descansar.

Quando acordamos, vimos que alguém tinha levado nossa comida. Ficamos com muita fome, andamos mais e avistamos uma casa de chocolate e pão.

Eu e minha irmã ficamos comendo a casa, ouvimos vários  passos de uma pessoa andando lá, aí apareceu uma velha com uns óculos e uma bengala.

Nós ficamos um pouco com medo. Mas resolvemos pregar uma peça nela.

Pegamos umas folhas de árvores, umas madeiras e algumas camisetas. Rasgamos as camisas colocamos as madeiras e as folhas para assustá-la.

Entramos na casa da bruxa, escondemos no porão e quando era de noite saímos de lá e fomos até o quarto dela, ficamos de baixo da cama.

Quando a bruxa deitou, a assustamos falando bem baixo para ela parar de comer crianças se não nós iríamos castigá-la!!

A bruxa viu a gente e nos levou para o porão, trancando eu e a minha irmã.

Passamos muito medo, pois pensamos que ela ia nos comer, mas vimos uma janela aberta e quase não passamos porque nós tínhamos comido muito.

Quando eu e minha irmã chegamos em nossa cidade, nossos pais falaram que era uma lição, para nós aprendermos a ouvir o que eles dizem.

Essa é a história verdadeira, fizeram algumas mudanças e aí criaram a história de João e Maria.














Fernando Ribeiro
5ªD


Chapeuzinho Vermelho


Ninguém sabe da verdadeira história da minha netinha, mas logo saberão pois eu vou contar a vocês: tudo começou quando eu fiquei doente há dois anos atrás.

Minha neta Chapeuzinho Vermelho resolveu levar chá para mim e quis ficar uns dias por lá. Dizem que o lobo queria chegar primeiro mas não, ele só foi levar uns bolinhos para mim porque semanas atrás eu levei um remédio para ele pois, ele estava com resfriado. Então, quando ele foi levar os bolinho, minha neta Chapeuzinho chegou em minha casa e achou que o lobo ia me devorar então ela pegou um bastão de baseball e bateu na cabeça dele, depois ela foi chamar o caçador; o lobo acordou e foi me dar um abraço, mas o caçador chegou e deu um tiro no lobo. Por sorte ele não morreu.

Eu dei um tapa no caçador e expliquei tudo a ele.

Bom e foi isso que aconteceu, essas pessoas inventam cada coisa... Um lobinho tão bonzinho daquele ser mau?  Coitadinho...













Amanda De Sena Da Silva 
Gisele de Cassia Bispo Correia 
5ªA

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho


Agora eu o lobo, vou lhe contar a história da Chapeuzinho Vermelho.

Em um dia especial, meu aniversário, eu estava fazendo um bolinho para cantar parabéns, só que percebi que não tinha convidados para vir em minha festa. Então resolvi chamar o pessoal do bosque: a Chapeuzinho Vermelho, a mãe dela, a vó e o pessoal que mora por lá.

Primeiro fui à casa de chapeuzinho e a mãe dela estava enchendo a casa de bolinhos de mel. Pedi um e chapeuzinho não quis me dar, mas tudo bem, a convidei normalmente e ela disse que se desse iria. Então ela saiu para ir à casa da vó na minha frente, eu a estava perseguindo e ela começou a gritar pedindo socorro. Ela chegou à casa da vó e entrou falando que eu queria come-la.

Sendo assim, bati na porta da vó de chapeuzinho, ela abriu e quando me viu, desmaiou. Engoli a vó dela em um piscar de olhos, um caçador chegou e em seguida comecei a rir da cara dele. Nisso joguei a vó para fora e o caçador disse que se eu estivesse esfomeada ia me dar algo para comer. Aceitei e o caçador encheu minha barriga de pedra, nunca mais fiquei com fome e decidi que não ia comer mais nada nunca mais, ia fazer uma dieta definitiva. Tive que fazer uma cirurgia para tirar as pedras e minha pele esticou e agora fiquei com a pele toda feia.

Bem, não parece real, mas esta é a verdadeira história.

E todos viveram felizes para sempre, quer dizer, quase felizes.










Sabrina Moreira Martins
Grazielly Lopes
5ªB

domingo, 22 de abril de 2012

Cinderela

Era uma vez uma garota bonitinha chamada Maria Cinderela, ela  era bonita, tinha um belo rosto .
Ela morava com sua madrasta e suas três irmãs chamadas: Maria Benta, que era horrível , Maria Fedorenta, a pior de todas, e Maria Caçulenta, que era a mais bonitinha . Suas irmãs maltratavam muito Cinderela , mas a moça sempre pensava “ Pelo menos eu sou linda “ e isso é a pura verdade .
Um belo dia, o príncipe deu uma bela festa e convidou todas as moças da cidade .
Cinderela queria muito ir ao baile, mas a madrasta e as irmãs não ACEITARAM , não QUISERAM , não DEIXARAM .
Ao sair a irmã Maria Fedorenta jogou uma casca de banana nela e as quatro saíram dando muitas risadas .
Até que apareceu uma fada madrinha  que, não sabendo voar, caiu no chão e fez “UAUA” e levantou-se rapidamente . Ela, com todo jeito, deu um vestido para Cinderela , arrumou os cabelos dela, a deixou impecável e foi embora  mas ao sair bateu a cara na parede e novamente fez “UAUA” .
Ao chegar no baile, Cinderela dançou com o príncipe muitas vezes e quando viu que era tarde foi embora , mas o príncipe pensou consigo mesmo “Uau ela é sensacional” . O príncipe depois de ter o pensamento vai atrás dela, mas encontrou apenas o seu sapato.
No dia seguinte, o príncipe, querendo saber de qualquer jeito de quem era o sapatinho, cantava pela cidade “De quem é , de quem é o sapatinho de cristal?” Ele andava pela cidade atrás da moça .
Então ele achou Cinderela e pensou “ Oh-My-God ! Estou apaixonado”.
Eles se casaram e foram felizes para todo o sempre .













 Larissa Martins de Oliveira
Karina Almeida da Silva
5ªA

terça-feira, 17 de abril de 2012

Aguarde....



Ano novo, novos trabalhos, novas propostas... novos alunos!!!

Estou preparando novidades, preparando os próximos posts que estão muito legais!!!

Textos muito divertidos dos pequenos das quintas séries.

Aguarde, você não perde por esperar!!!