segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Biblioteca


Estávamos comentando esses dias sobre a vontade de termos uma biblioteca em nossa escola, não é mesmo???
 
Que tal lutarmos para que isso aconteça???
 
É só entrar nesse site e se cadastrar. No nome da instituição a ser beneficiada, coloque EE Profª Maristela Vieira.
 
 
 

 

A CAMPANHA

EM MARÇO DE 2010, A SANÇÃO DA LEI 12.244/10 GARANTIU UM DIREITO INALIENÁVEL: ATÉ 2020 TODAS AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO PAÍS, PÚBLICAS E PRIVADAS, DEVERÃO TER BIBLIOTECA. SUA EFETIVIDADE, PORTANTO, TEM DE SER TRATADA COMO PRIORIDADE NACIONAL.
Há recursos públicos para a educação que podem garantir a criação e a manutenção de bibliotecas em escolas públicas. Portanto, a convicção de que, com a cooperação entre os diversos setores, a democratização do acesso às legislações e recursos existentes e o controle social pela população, será possível planejar caminhos que garantam a efetivação da lei e que assegurem, em 2020, que as metas estabelecidas em 2010 sejam cumpridas, motivou a coalizão, por iniciativa do Instituto Ecofuturo, de organizações que desenvolvem trabalho de referência nas áreas de educação, leitura e biblioteca:Academia Brasileira de Letras, Conselho Federal de Biblioteconomia, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, Instituto pela Co-Responsabilidade na Educação, Movimento por um Brasil Literário, Instituto Ayrton Senna, Rede Marista de Solidariedade e Todos pela Educação.


A CAMPANHA EU QUERO MINHA BIBLIOTECA TEM O OBJETIVO DE DIVULGAR AMPLAMENTE ESSAS INFORMAÇÕES AOS GESTORES PÚBLICOS, AOS CANDIDATOS ÀS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, EM ESPECIAL, AOS DIRIGENTES DE ENSINO, AOS PROFESSORES, À SOCIEDADE CIVIL E AOS CIDADÃOS BRASILEIROS.


POR QUE TER UMA BIBLIOTECA EM ESCOLA
"Letramento em leitura é a compreensão, o uso e a reflexão sobre textos escritos para alcançar objetivos pessoais, desenvolver o conhecimento e potencial individuais e participar plenamente da vida em sociedade.” 
Pisa.


Segundo a Prova ABC 2011 (Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização), avaliação inédita da qualidade da alfabetização das crianças que concluíram o 3º ano (2ª série), apenas 48,6% dos alunos da rede dos governos municipal e estadual alcançam os níveis de leitura esperados para o 3º ano do Ensino Fundamental.


OU SEJA, MAIS DA METADE (51,4%) DOS ESTUDANTES NÃO SABE TIRAR O TEMA DE UM TEXTO QUE LÊ.


Outra pesquisa, Retratos da Leitura do Brasil que tem a finalidade de estudar o comportamento leitor do brasileiro e o acesso à biblioteca no país, revelou em 2012 que, comparativamente com a pesquisa anterior, realizada em 2007, crianças e adolescentes estão lendo menos livros e que, entre os 5 e 17 anos, as bibliotecas escolares estão à frente de qualquer outra forma de acesso ao livro (64%), o que mostra a relevância de haver boas bibliotecas nos colégios brasileiros.


Resultados em Leitura do SAEB 2003 (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) para a 4ª série (atual 5º ano) indicam proficiência de 168 pontos quando até 25% dos alunos da escola fazem uso da biblioteca e de 181 pontos quando mais de 75% dos alunos a utilizam regularmente. Quando a biblioteca escolar tem um responsável, a média aumenta, e, quando os professores realizam atividades dirigidas nesse ambiente, há ganhos importantes e significativos na aprendizagem (Relatório INEP, pág. 62).


Logo, é preciso, mais do que tudo, um amplo trabalho de cooperação, de atuação conjunta da sociedade: juntas, pessoas e organizações não governamentais atuando direta ou indiretamente com a causa da leitura e reconhecendo a importância da cooperação e da disseminação de informações para viabilizar bibliotecas em escolas que ofereçam atendimento de excelência. Deve-se pensar o acervo de forma a compor um estimulante conjunto inicial de livros, bem como prever sua constante renovação e atualização, para manter e atrair o interesse de seus frequentadores. É igualmente fundamental considerar a integração da biblioteca ao projeto pedagógico da escola, desde o horário de funcionamento – incluindo o período noturno – até a realização de um planejamento ajustado à disseminação da leitura literária, que atenda e vá além da demanda curricular. E também é importante a presença de profissionais preparados – com garantias de permanente requalificação – tanto para a organização dos espaços como para assessorar o leitor.




 


COMO RESULTADO, ESPERAMOS OBTER O COMPROMISSO DOS NOVOS PREFEITOS COM A EFETIVIDADE DA LEI E CONTRIBUIR PARA A CONSTRUÇÃO CONJUNTA DE PROPOSTAS PARA O APRIMORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NA ÁREA DE LEITURA NO PAÍS.



 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Rodas de leitura

Grande parte dos alunos gostou dessa atividade...

Quem sabe a gente faz de novo?!?
5ª A

 5ª B

5ª C 

5ª D 

5ª F



sábado, 16 de junho de 2012

Qual o preço de uma brincadeira???

Profª Taíse

Joana era uma menina meiga, carinhosa, estudiosa e que adorava fazer amigos pela internet. O problema dela era que, na vida real, ela não tinha amigos... Estudava em escola pública, estava na 5ª série e morria de vergonha de seus amiguinhos. O seu segredo não era revelado a ninguém: era a-pai-xo-na-da pelo Felipe, seu coleguinha de turma.
O “engraçado” disso é que Felipe era o oposto total de Joana, não estudava, brincava demais, não respeitava professores, colegas, funcionários e vivia aprontando covardias com todos.
Um dia, a menina foi surpreendida por um desses bilhetinhos que os alunos ficam passando durante as aulas (o precursor do msn) e nele estava uma pergunta que desconcertou a pobrezinha – Me passa seu face? Ass. Felipe. Joana corou na hora  e logo escreveu seu nome virtual “Jozinha Star” e devolveu o bilhete ao garoto.
Não prestou mais atenção às aulas... Ficou imaginando que logo seria adicionada pelo garoto mais sensacional do Universo e poderia acessar as fotos, trocar informações, saber mais de sua vida... enfim, participar virtualmente da vida dele, já que pessoalmente não conseguia.
Chegou em casa felicíssima e toda hora atualizava sua página para ver se o pedido de amizade já havia chegado. Passado algum tempo, ela viu que o “Feeh Travesso” a adicionara.
Começou a bisbilhotar a vida do garoto e devanear sobre essa nova amizade.
O que ela não esperava era ver a informação de que haviam mencionado seu nome, que a tinham marcado em uma foto e que nela já havia muitos comentários... Foi logo ver, afinal, nunca acontecera isso em sua pacata vida.
Para seu desespero, o Felipe tinha tirado várias fotos de Joana na escola, fez montagens com as mesmas e escreveu um monte de desaforos a seu respeito: A CDF da escola é BV!!! A Joaninha tá mais pra bezourinho... e coisas do tipo. Os amigos de bagunça já estavam compartilhando as bizarrices de Felipe e a escola inteira já estava com as fotos da Joana em seus perfis.
A menina entrou em desespero. Não havia ninguém naquele ambiente para defendê-la. Amigos se tornaram inimigos em segundos e seu mundo, que até então era bem tranquilo, passou a ser motivo de grande tristeza e agonia. Joana chorava desesperadamente quando sua mãe chegou do trabalho e viu aquela situação. Prometeu à garota que estaria na escola para conversar com a direção já que esse tipo de coisa não se pode fazer.
De tanto chorar, Joana dormiu...
No dia seguinte, não quis ir para a escola. Disse que não se sentia bem.
A mãe foi até lá e conversou com a coordenação. A professora de língua portuguesa inteirou-se do assunto e prometeu à mãe que isso seria resolvido o mais breve possível.
Mesmo a contragosto, Joana foi para a aula. Estava ainda mais tímida e sem coragem de levantar os olhos do chão.
Ao entrar na sala, a risada foi geral. Felipe orquestrava insultos e portava um pequeno cartaz com a foto publicada no face.
Pobrezinha... saiu em disparada e prometeu a si mesma nunca mais olhar para os colegas. Só que no meio do caminho, estava a professora, que segurou a menina e...


O que você acha que acontece depois??? Crie um final para a história de Joana: o que a professora faz? O que acontece com Felipe? Como Joana enfrenta esse desafio???
Poste aqui nos comentários a sua versão para o final dessa história.

Obs.: você CONTINUARÁ  a história, portanto, não mude o foco narrativo.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

A verdadeira história da Chapeuzinho Vermelho


Olá, vou contar pra vocês a verdadeira história da Chapeuzinho Vermelho. Eu sou o Lobo Antônio. A história começa quando eu estava tirando um cochilo na floresta e acordei com os gritos da mãe da Chapeuzinho, falando para a menina ir à casa da vovó deixar umas frutas vermelhas que estavam numa cesta.

Como eu sou um lobo fominha, quis pedir um pouco, mas ela saiu correndo e ainda pisou no meu pé. Ela esqueceu o capuz vermelho dela, então resolvi ir atrás para devolver.

Como estava fazendo muito sol, eu resolvi pegar um atalho pela floresta e chegar primeiro pra entregar para ela o capuz vermelho, quando eu cheguei à casa da vovó, bati na porta, duas vezes só que ninguém respondia.

Então eu entrei pela janela e guardei o capuz dentro do guarda-roupa. Depois, quando eu já estava saindo, a Chapeuzinho vinha chegando e me viu saindo da casa da vovó dela, e começou a gritar alto, dizendo que eu tinha comido a vovozinha dela. Ela começou a correr de um lado para o outro, eu estava correndo atrás dela, para falar a verdade a ela. Mas eu corri tanto que me deu fome. Então, comi as frutas da cesta, mas não adiantou de nada, eu continuava com fome. Na hora que eu ia comer a menina, a droga do lenhador apareceu do nada e a pegou de mim e a mandou ir embora, ele queria me matar, mas eu fui mais esperto e o devorei na hora. Não sei de onde saíram aqueles jornalistas bisbilhoteiras. Eles colocaram minha foto na capa do jornal e disseram que eu era assassino. Por isso ficam me chamando de o Grande Lobo Mau. Isso é chato.














Lourdes de Sousa Alves
Natália Rondini Batista
5ªD


quarta-feira, 9 de maio de 2012

A verdadeira história de Branca de Neve


Olá, sou a madrasta de Branca de Neve agora vou contar a vocês a verdadeira história de Branca de Neve.

Tudo começou quando o pai de minha nora se separou de sua mulher, para se casar comigo. Então não nego: quando o pai dela morreu, eu a explorei um pouquinho, mas nada de maltratá-la.

No dia da festa de 15 anos de Branca, ela conheceu um rapaz e apaixonou-se, loucamente. Eu não gostei de nada disso, além do rapaz ser lindo e rico. E decidi conversar seriamente com ela e falar que não aceitava o namoro. Branca ficou enfurecida até chegar o ponto mais alto, o de fugir de casa.

Todos pensam que mandei o caçador procurá-la  e matá-la , mas foi o contrário mandei meu amigo Clarisbadeu procurá-la e trazê-la de volta para casa .

Quando meu amigo Clarisbadeu voltou, não me trouxe nada. Mas falou que viu uma menina parecida entrando numa casa muito pequena com um rapaz muito bonito. E logo pensei que fosse o rapaz lindo e rico que veio á festa de Branca.

Então eu mesma quis ir procurá-la, levei uma cesta de maçãs para agradá-la, porque maçã é a fruta preferida dela, fui até com meu casaco preto de couro chic, que comprei na Volguemels. Todos pensam que fui parecendo uma bruxa, com maçãs envenenadas para matá-la.

    Quando  cheguei lá na tal casinha pequena, vi um monte de anõezinhos dançando macarena com a Branca e o rapaz. Quando vi como o rapaz a olhava, lembrei de quando o pai olhava para mim, e desde então eu aceitei o namoro dos dois. E entrei  no ritmo da dança.



Obs.: Para todos da  imprensa que achavam que eu era má, estão enganados porque eu só queria o bem de Branca de Neve.       



Giovanna de Lima Silva
Paloma Cruz De Santana
5ªC
  

terça-feira, 8 de maio de 2012

A verdadeira história da Chapeuzinho Vermelho


Todos acham que conhecem a verdadeira história da Chapeuzinho Vermelho, mas eu Monteiro Lobal de Abreu vou contar a verdadeira história:

Em um belo dia eu decidi ir à casa da minha grande amiga, a Vovó, entregar um ingresso de uma peça de teatro.

No meio do caminho, encontrei sua netinha e perguntei aonde ela ia e ela me disse que ia à casa da Vovó. Eu a aconselhei a pegar algumas flores que ela adoraria, e lá fui eu seguindo meu caminho.

Quando cheguei lá, abri a porta e me deparei com o caçador beijando a Vovozinha e eu fiquei com ciúmes e devorei os dois. Depois a chapeuzinho chegou e viu a porta aberta e me viu almoçar os dois, então pegou uma faca e me atacou pelas costas.

Eu fui parar na UTI em estado grave, depois recebi a noticia de que fui acusado de assassinato e peguei prisão perpétua.












João Paulo Rodrigues Costa Cirino

Kaick Silva de Oliveira

5ªF

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A verdadeira história dos três porquinhos


Todos contam que na história dos três porquinhos o lobo era malvado.

Mas agora vou contar a verdadeira história:

Era uma vez três porquinhos. O nome do primeiro era João, o segundo era José e o terceiro Joaquim.

Eles pegaram sua herança e repartiram entre os três e depois fizeram suas casas.

O João fez sua casa de palha, o José fez sua casa de madeira e o Joaquim fez sua casa de tijolos.

Um dia deu uma forte chuva durante a noite, e a casa do João foi a primeira a ser derrubada, e no meio da chuva o João ficou com muita raiva e foi para a casa do seu irmão José.

 Chegando lá, João bateu na porta com muita raiva mas José  não a abriu porque pensou que era um ladrão. João entrou porta adentro, já que José não queria abrir.

Quando entrou, viu José encolhido na cama com muito frio e medo.

João também deitou, mas não demorou muito para a casa desmoronar.

Eles foram para casa de seu irmão Joaquim.

Chegando lá, seu irmão estava comendo pipoca e assistindo filme. Os dois ensopados, sentaram no sofá também.

Quando amanheceu, parou de chover. João e José ficaram tristes por terem perdido suas casas, e passaram a morar com seu irmão Joaquim, mas ficaram felizes por morarem juntos novamente.

Agora vocês sabem que o lobo não era o malvado como todos dizem, e sim a chuva.

             
Maiary Luz Bandeira
Giovanna Silva Neri 
5ªC

domingo, 6 de maio de 2012

Cinderela


Olá, sou Cinderela. Contam o meu conto de fada tudo errado, pois a verdadeira história está debaixo do seu nariz. Leia a seguir a verdade.                                                           
Eu estava na minha casa com minha madrasta e meu pai indo viajar, depois que ele viajou meses se passaram e deram o meu pai como morto.

 Segui minha vida com minha madrasta me maltratando, não ligava para nada que eu falava, só virava a cara.

 Um belo dia um mensageiro foi entregar uma carta do baile de fusquinha e todos receberam, mas a minha madrasta não deixou eu ir ao baile. Então revoltada quebrei a porta de minha casa e sai correndo para baixo da ponte.
Lá eu vejo uma fada e ela me dá um vestido e um sapato verde florescente.

Eu volto para casa para eu me arrumar e esperar a hora do baile, e depois de cinco minutos eu vejo o motorista chegar de chevette.

 No baile, eu encontro a fada me avisando que tudo acabara às 24 horas.

Depois eu encontro um homem bem vestido, que se chama Murici Ramalho e nós dançamos o baile, e chega 23:59 eu saio correndo e caio da escada quebrando todos os dentes e esqueço minha peruca lá. 

 Depois de um tempo o meu homem vai de casa em casa procurando a dona da peruca que perdi.

Quando ele chega a minha casa ele descobre que a peruca era minha.

Ao longo do tempo namoramos depois nos casamos e tivemos filhos e vivemos brigando para sempre.













Thiago Isidório dos Santos 
Matheus Rodrigues Silva
5ªA


sábado, 5 de maio de 2012

Rapunzel

Era uma vez, um casal que vivia em uma aldeia. A mulher estava grávida, ficou com desejo de comer os morangos da vizinha.
Uma noite, seu marido pulou o muro e se espatifou no chão, então levantou-se rapidamente e apanhou alguns morangos. Mas quando ia saindo bem de fininho, sua vizinha o pegou no flagra e no mesmo instante ela o puxou e disse que quando seu filho nascesse ela ia pegar a criança.

O casal ficou desesperado e não sabia o que fazer, então a mulher teve uma ideia “Quando a criança nascer , vamos levá- la para bem longe daqui.  O marido dela concordou .

O dia tão esperado chegou. A criança nasceu: era uma menina, os pais dela saíram pela porta dos fundos, mas quando estavam atravessando a rua, a bruxa apareceu , pegou a menina e saiu correndo.

Ela trancou a menina numa torre cor de rosa, a menina cresceu e se tornou uma linda menina, a bruxa colocou o nome dela de Rapunzel.
Como a torre não tinha porta, o jeito que a bruxa achou de subir lá, foi subir pelas tranças de Rapunzel.

Um dia ela foi subir e escorregou numa casca de banana, e caiu numa poça de lama, assim que se levantou ela foi tomar um banho, logo depois ela chamou “Rapunzel jogue suas tranças”, Rapunzel jogou e a bruxa subiu. Quando a bruxa chegou lá em cima, a torre estava toda bagunçada, estava com a cama quebrada, a cortina já estava no chão, tinha cobertor jogado para todo lado. A bruxa mandou Rapunzel arrumar tudo .

Algum tempo depois um príncipe , que por ali passava, viu a bruxa subindo pelas tranças na torre, e resolveu chamar  Rapunzel assim que a bruxa foi embora “Rapunzel jogue suas tranças”, Rapunzel jogou e ele subiu, o príncipe passou a visitá-la sempre, mas certo dia a bruxa o viu e cortou as tranças de Rapunzel, tirou a menina da torre com uma corda, então Rapunzel achou uma pousada e passou a viver lá, quando o príncipe foi chamar Rapunzel, a bruxa que estava com as tranças jogou e quando o príncipe estava subindo, ela soltou as tranças e ele caiu sobre alguns cactos e um espinho ficou em um olho e o mesmo perdeu a visão.
O príncipe andou e andou e bateu na porta da pousada onde Rapunzel morava e quando ela viu o príncipe, chorou tanto, mas tanto que quando o choro caiu no olho do príncipe o espinho saiu. E a visão do outro olho voltou e eles se casaram e viveram felizes.

A bruxa foi amaldiçoada e toda vez que ia falar ela se transformava em um sapo.
Karina
Larissa

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A Verdadeira História da Cinderela!





Você conhece a verdadeira história da Cinderela?

Claro que não, só eu conheço, essa história de madrasta má é tudo mentira foi bem assim:

Era um lindo dia, eu estava passeando na cidade quando de repente esbarrei em um belo camponês que se chamava Miguel. Ele me encantou com seus olhos azuis e seus lábios rosados, nós começamos a conversar, ele me disse que tinha uma bela filha, Cinderela, ele disse que era viúvo nós nos despedimos e fomos embora.

Quando cheguei a casa, minhas filhas estavam brincando. Eu disse a elas que eu havia conhecido um belo camponês depois de alguns minutos a campainha tocou. Quando eu abri a porta era aquele homem que tinha esbarrado na cidade que estava vendendo frutas  ele me perguntou se eu queria comprar, disse que sim. Comprei meia dúzia de bananas meia de maças ele me agradeceu e foi embora.

No dia seguinte, descobri que ele morava na minha rua que eu, e fiquei muito feliz. Quando fui comprar lagostas encontrei com ele no caminho e começamos a conversar e eu o convidei para jantar em minha casa, ele aceitou, fomos embora.

No dia do jantar, acordei cedo para ir ao salão de beleza, quando cheguei fiz lagosta com maionese e limpei a casa logo, tocou a campainha, era Miguel eu expliquei que eu era um desastre na cozinha, ele caiu na gargalhada, como era muito humilde não ligou e logo entrou em minha casa o convidei para se sentar ele se sentou eu pedi para minhas filhas o servi-lo enquanto íamos comendo íamos conversando, nós começamos nos conhecer melhor a nos gostar, ele terminou de comer se despediu e foi embora.

Depois de alguns dias se encontrando e conversando ele tomou coragem e me pediu em casamento, aceitei. Ele me apresentou para sua filha e disse que eu ia ser sua futura madrasta. A menina que eu não gostei muito, não gostou mais aceitou bem ele marcou a data no cartório para alguns dias depois fiquei muito ansiosa para chegar logo o dia, pois eu ia casar com uma pessoa que eu amava muito o dia chegou eu fiquei linda minhas filhas me ajudaram a me vestir quando cheguei à igreja, o Miguel não estava lá recebi a noticia que Miguel tinha falecido e me perguntaram se eu queria ficar com a filha dele eu aceitei.

Eu fiquei muito triste então fui buscar a filha do Miguel, Cinderela, na casa dela a menina estranhou. Ela tinha tanto medo de mim, que quando chegava perto dela logo pegava a vassoura e a pá para limpar a casa.

Depois de um tempo o rei mandou convites para todas as jovens do reino para uma festa no Castelo Cinderela queria ir muito perguntei a ela se tinha roupa ela me disse que tinha vestido que a mãe dela tinha deixado de herança. O dia chegou quando cinderela estava limpando o porão quando bateu um vento muito forte e a porta se fechou, só que ela não conseguia abri-la e nem a pessoa que estava do outro lado, não deu tempo para eu chamar o chaveiro eu me arrumei e fui com minhas filhas para a festa quando cheguei lá depois de uns 10 minutos,  chegou uma bela moça que o príncipe perguntou  se ela queria dançar, ela aceitou. Minhas filhas ficaram com inveja da moça eram 23h30m, a moça foi embora deixando cair o sapatinho de cristal.

No dia seguinte, o príncipe passou nas casas perguntando de quem era o sapatinho de cristal, quando ele chegou a minha casa eu não estava lá minhas filhas falaram que só estavam elas duas quando estavam experimentando não coube em nenhuma das duas e a cinderela apareceu na sala, o príncipe falou para ela experimentar e coube direitinho e o príncipe a pediu em casamento e eles se casaram e viveram felizes para sempre, mandaram prender a mim e as minhas filhas e eu quem não menti estou cumprindo a lei.














Thawany de Souza Lopes 
 Isadora Oliveira Leite 
5ªA

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Bela e a Fera


Oi, meu nome é Bela. Vocês já sabem disso, mas nunca souberam minha verdadeira história.

Meu pai, um velho comerciante é um bobo. Quando toma banho escorrega no sabonete, quando vai tirar o lixo é perseguido por urubus, quando vai beber água quase se afoga e quando come tem diarreia.

Vocês não sabem das nojentas das minhas irmãs. Quando vão ao banheiro não lavam as mãos, ficam soltando pum pela casa inteira e cantam o abecedário arrotando.

Eu sou bem educada, lavo as mãos antes de comer, bato na porta antes de entrar, como de garfo e faca, nunca arroto à mesa e limpo a casa.

Enfim, um dia meu pai descobriu que tinha ficado pobre. Então foi falar com os marinheiros, que disseram que tinham queimado as mercadorias para sobreviver. Ele foi embora, mas achou um castelo e resolveu descansar.

No outro dia, colheu uma rosa no jardim, e nisso apareceu uma fera, que fez meu pai fazer xixi nas calças de medo. Mas a fera era um gatinho assustado que queria que eu fosse morar com ele.

Eu não gostava da ideia de morar com ele, mas fiz amizade com ele. Com o tempo percebi que a Fera era muito legal. Descobri então descobri que meu pai estava com uma perna quebrada, cheio de picadas de urubus e tinha sido atropelado por um ônibus.

Fui visitá-lo mas a Fera disse que se não voltasse em uma semana morreria.

Quando voltei, me casei com a Fera e fomos felizes para sempre.

Essa é minha verdadeira história.













Kauan Demoner Ângelo de Souza
Guilherme Antonio Marcelino
5ªA


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Carta ao aluno

Caro aluno, se eu pudesse fazê-lo entender o quão maravilhoso é o mundo das letras, o grande universo que se esconde atrás (à frente, ao lado, em cima, embaixo) de um livro, todos os meus objetivos seriam alcançados.
Se eu pudesse ao menos transferir um pouquinho que seja da minha paixão pela leitura a você que inicia agora a sua vida estudantil... se eu pudesse ensinar-lhe as pequenas alegrias e as grandes surpresas que o final de uma história pode nos proporcionar... se eu pudesse despertar em você o prazer por desvendar segredos e viajar sem sair do lugar...

Ah, meu caro aluno... como eu gostaria! Você, com certeza, seria um adulto mais humano, mais feliz, mais capaz, mais ético, mais responsável, mais eternamente sábio! Se eu pudesse... não... eu posso! Eu posso fazer de você um aluno leitor!

Em minha pequenez, minha incapacidade, mas com toda a minha vontade, lerei pra você, estarei sempre com um livro em mãos para convidá-lo a, comigo, viajar num mundo que será só nosso! Se um dia você tiver de lembrar de mim, que seja pelos livros que li e não pela gramática que lhe ensinei.






Taíse Palombo

  28 de março de 2012  

Um mal entendido na história de João e Maria...



Olá, eu sou a bruxa da história do João e Maria, mas esta história está toda ao contrario. Ela é assim: um dia eu estava dentro da minha suculenta casa de doces e ouvi um barulho, eu pensei que não era nada e continuei fazendo a minha sopa, mas o barulho continuou e abri a porta para ver o que era e vi duas crianças devorando minha casa. Mandei-os parar e entrar em minha casa para me explicar o que estava havendo. Depois de toda a explicação, o menino chamado João me disse que estava cansado e com fome, mas como não tinha nenhuma cama disponível para ele dormir falei para ele dormir na minha gaiola, mas sem querer perdi a chave e ele ficou trancado. Eu os alimentei e os acolhi em troca de que Maria me ajudasse com os deveres da casa.

Logo após, fiz uma piada com João dizendo-lhe que ia ser o ingrediente principal da sopa, mas Maria levou a sério e me jogou dentro da sopa, fugindo rapidamente com a comida da minha casa e seu irmão.

Quando saí do caldeirão que por sorte não estava quente, fiquei muito brava, mas não quis me vingar para não estragar minha reputação de bruxa má.

Logo, não tinha mais o que fazer.

Lá estava uma grande ideia já que minha reputação estava praticamente acabada. Resolvi fazer uma pequena vingança: na hora do jantar, quando o pai de João e Maria estava preparando a sopa, coloquei um pó de mau cheiro na sopa e ela explodiu, ficou um cheiro horrível. Que bom que eu rapidamente fugi antes da explosão, pois João e Maria morreram.

Então não tive outra escolha, tive de comê-los e eu estava certa, João seria um bom prato principal.

Mas os jornalistas da TV Globo não pensaram assim e contaram do jeito deles. O que posso fazer? E é assim minha versão da história.
















Isabella Alves Freitas
5ªF

terça-feira, 1 de maio de 2012

A história verdadeira de Cachinhos Dourados


Eu, Cachinhos Dourados, vou lhe contar uma história verdadeira que me aconteceu há muito tempo.

Uma vez, entrei numa casa vazia e vi três tigelas de mingau em cima da mesa.

Provei a primeira tigela, quando provei o mingau estava pelando, então fui beber agua no rio, quando voltei para casa, eu senti uma dor nas pernas insuportável, e encontrei três cadeiras e me joguei na maior cadeira e doeu o meu bumbum todinho. E por fim achei três camas, uma maior, uma média e uma menor, escolhi a média, para eu tirar uma soneca.

Bom, aquele dia estava ótimo, até que ouvi vozes desesperadoras, era o papai urso dizendo que alguém havia derramado o mingau todo deles, sentado na cadeira dele e ainda estava dormindo na cama da mamãe urso.

Nesse momento, eu fiquei tremendo e acabei mijando na frauda, depois a mamãe urso gritou que eu tinha feito xixi na cama dela e molhado tudo.

A seguir eu corri e corri e nunca mais voltei para aquela casa.















Evelyn Alves de Araújo
Hellen Beatriz dos Santos Miranda
5ªA


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Chapeuzinho Vermelho


Era uma vez, uma menina que se chamava Chapeuzinho. Certo dia, os familiares dela estavam tomando café da manhã, sua mãe lhe pediu para ir a casa de sua vó pois ela estava muito doente, estava com virose.

Então Chapeuzinho foi cantando “Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar estes remédios para a vovozinha...”

Até que apareceu um lobo vestido de anjinho e começou a tentar enganá-la para ela cair no seu horrível plano e pediu se ele podia ver o que tinha dentro da sua cestinha, ela respondeu que eram remédios para vovozinha pois ela estava muito doente. Ele, sorrindo, pediu se podia levá-la até a casa de sua vó, Chapeuzinho, bobinha, deixou. Os dois foram, só que o lobo, num certo caminho, foi correndo para chegar primeiro, quando chapeuzinho chegou na casa de sua vó o lobo estava lá, na cama vestido ainda de anjinho, Chapeuzinho como não enxergava muito bem perguntou das asinhas tão grandes. O lobo meio tenso falou que era quando ele voasse, Chapeuzinho fez mais e mais perguntas perguntando sobre a auréola em cima de sua cabeça e este vestido tão grande branco e os olhos azuis seus olhos não eram marrons. O lobo respondeu que tinha caído um anel do gigante em cima de sua cabeça e o vestido porque não tinha outra roupa para vestir, eram lentes os olhos azuis.

Chapeuzinho limpou os olhos e viu que não era sua vovozinha era o lobo. Sua vovozinha tinha acabado de se arrumar e quando viu o lobo seus olhos brilharam de amor, então sua vó começou a correr atrás do lobo tentando lhe beijar. O lobo percebeu que a vovozinha até era bonitinha e os dois se casaram após quatro anos.















Isabella Ribeiro Eduardo Santos
Evellyn de Souza Rabelo
5ªA


domingo, 29 de abril de 2012

Os três porquinhos...


Sou o porquinho mais velho e tenho dois irmãos e uma mãe. Eu morava com eles, mas certo dia, minha mãe morreu, então tivemos uma ideia: reformar a nossa casa e deixa-la bem grande.

Depois de muitos dias, conseguimos reformar a nossa casa, um quarto para cada um. Quando chegou à noite, o meu irmão mais novo deu um grito. Eu e meu outro irmão fomos para o quarto dele para ver o que tinha acontecido.

Ele disse que viu a alma da nossa mãe. Fizemos ele parar de chorar. Depois disso eu e meu outro irmão começamos a brincar com ele.

Quando terminamos de brincar, fomos para a sala e vimos um lobo e ele começou a correr atrás de nós mas fomos para o quarto e trancamos a porta.

Não adiantou de nada, ele a arrebentou.

Ele viu a alma de nossa mãe, ficou com muito medo e saiu correndo. Nunca mais ele apareceu por lá e vivemos muito felizes















Mateus Martins
José
5ªA


sábado, 28 de abril de 2012

A verdadeira história das 12 princesas


A história das 12 princesas não é bem como vocês conhecem, e quem vai contar o que aconteceu realmente sou eu o rei José Antonio Ferreira Junior da Silva.

Eu estava andando pelo castelo de madrugada e notei que a porta do quarto de filhas estava aberta. Entrei lá e vi que havia uma escada que ia para debaixo da terra, mas voltei e fui dormir.

 Ao amanhecer, chamei o soldado Eduardo, que era esperto mas ao contrário do que falavam na outra história ele era muito ambicioso, gordo e orgulhoso e também diferente do que pensam, eu apenas queria saber com quem minhas filhas andavam e para que lugar a  escada levava.

O soldado não descobriu nada e o mandei para fora do meu castelo. Fiquei triste, mas um dia apareceu uma velhinha chamada Celyna que conseguiu espiá-las e segui-las sem que elas percebessem.

Celyna viu que o lugar que elas iam era um Castelo onde havia um salão, no qual toda noite tinha uma festa. Lá elas comiam, bebiam ponche, champanhe e vinho tinto e dançavam até às 7 horas da manhã e se cansavam.

A velhinha voltou ao meu castelo antes que percebessem sua presença e me contou até os mínimos detalhes. Fiquei tão grato que pedi Celyna em casamento, pois tínhamos a mesma idade.

Eduardo, interesseiro como sempre, voltou a meu castelo para me irritar. E como se não bastasse, minha filha mais nova Nina veio me pedir que se casasse com algum rapaz novo e bonito.

Já que queria me livrar dos dois, fiz com que eles se apaixonassem. O casamento deles foi marcado para o dia 9 de junho, o mesmo dia do meu casamento com Celyna.

Minhas outras 11 filhas se casaram, e hoje tenho 24 netos e mais 5 filhos lindos.

E como os jornalistas não gostaram da verdadeira história, inventaram essa que vocês conhecem hoje. Pelo menos vivo feliz com minha linda família!














Caroline
Gabriely
5ªD