A CIGARRA E A FORMIGA
A cigarra, muito da danada
que todo o verão cantou
ao invés de trabalhar,
quando o vento frio chegou,
nada tinha para comer,
portanto se desesperou.
Então foi chorar de fome
para alguém de muito bom coração.
Suplicou-lhe algum grão
até a próxima estação.
Porém, mesmo sendo muito boa,
a formiga não era nenhum bobalhão.
Mas para enrolar a formiga,
a cigarre disse que iria pagar
ela deu sua palavra de animal.
A formiga não costumava emprestar.
Eis seu menor defeito,
não se deixava enganar.
A formiga perguntou para a cigarra:
O que você fazia no verão?
Eu cantava; mas, por favor – disse ela,
não se irrite. (Ela não queria levar uma lição.)
Você cantava? Perguntou a formiga.
Agora dance então!
Victoria Bonesso Nunes – 5ªD
A LEBRE E A TARTARUGA
Num belo dia de sol,
a lebre se gabava
e ficava dizendo
que a tartaruga não andava,
mas não sabia
que estava super enganada.
Então fez uma aposta
a raposa deu a largada,
a tartaruga quase se arrastava
e a lebre saiu toda afobada.
A amiga da tartaruga
apreensiva esperava.
A lebre queria ganhar
mas ficou cansada
e parou para descansar.
A tartaruga viu e falou:
Vou apressar o passo,
assim posso ganhar.
Gritos de alegria,
a lebre acordou
correu e correu
mas não adiantou
com lágrimas nos olhos
se deu conta que perdeu.
Bruna Cupertino de Oliveira, 5ªC
A CIGARRA E A FORMIGA
A cigarra tendo cantado,
por todo verão,
achou-se em extrema pobreza
naquela estação.
Teve um grande desafio,
de procurar um grão.
Não lhe restando migalha
que trincasse a tagarela,
foi valer-se da formiga,
que morava perto dela.
Para que uma comida
emprestasse a ela.
A cigarra dizendo que iria pagar
mas a formiga não queria,
perguntou então:
_ No verão, o que fazia?
A outra respondeu:
_ Eu cantava e você me ouvia!
_ Ah, você cantava!? - exclamou a formiga
_ Sim, noite e dia, toda hora.
Respondeu a cigarra:
_ Pois isto é da hora!
Continuou:
_ Cantavas? Pois dance agora!
Alice Souza Rodrigues, 5ªC
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