terça-feira, 8 de maio de 2012

A verdadeira história da Chapeuzinho Vermelho


Todos acham que conhecem a verdadeira história da Chapeuzinho Vermelho, mas eu Monteiro Lobal de Abreu vou contar a verdadeira história:

Em um belo dia eu decidi ir à casa da minha grande amiga, a Vovó, entregar um ingresso de uma peça de teatro.

No meio do caminho, encontrei sua netinha e perguntei aonde ela ia e ela me disse que ia à casa da Vovó. Eu a aconselhei a pegar algumas flores que ela adoraria, e lá fui eu seguindo meu caminho.

Quando cheguei lá, abri a porta e me deparei com o caçador beijando a Vovozinha e eu fiquei com ciúmes e devorei os dois. Depois a chapeuzinho chegou e viu a porta aberta e me viu almoçar os dois, então pegou uma faca e me atacou pelas costas.

Eu fui parar na UTI em estado grave, depois recebi a noticia de que fui acusado de assassinato e peguei prisão perpétua.












João Paulo Rodrigues Costa Cirino

Kaick Silva de Oliveira

5ªF

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A verdadeira história dos três porquinhos


Todos contam que na história dos três porquinhos o lobo era malvado.

Mas agora vou contar a verdadeira história:

Era uma vez três porquinhos. O nome do primeiro era João, o segundo era José e o terceiro Joaquim.

Eles pegaram sua herança e repartiram entre os três e depois fizeram suas casas.

O João fez sua casa de palha, o José fez sua casa de madeira e o Joaquim fez sua casa de tijolos.

Um dia deu uma forte chuva durante a noite, e a casa do João foi a primeira a ser derrubada, e no meio da chuva o João ficou com muita raiva e foi para a casa do seu irmão José.

 Chegando lá, João bateu na porta com muita raiva mas José  não a abriu porque pensou que era um ladrão. João entrou porta adentro, já que José não queria abrir.

Quando entrou, viu José encolhido na cama com muito frio e medo.

João também deitou, mas não demorou muito para a casa desmoronar.

Eles foram para casa de seu irmão Joaquim.

Chegando lá, seu irmão estava comendo pipoca e assistindo filme. Os dois ensopados, sentaram no sofá também.

Quando amanheceu, parou de chover. João e José ficaram tristes por terem perdido suas casas, e passaram a morar com seu irmão Joaquim, mas ficaram felizes por morarem juntos novamente.

Agora vocês sabem que o lobo não era o malvado como todos dizem, e sim a chuva.

             
Maiary Luz Bandeira
Giovanna Silva Neri 
5ªC

domingo, 6 de maio de 2012

Cinderela


Olá, sou Cinderela. Contam o meu conto de fada tudo errado, pois a verdadeira história está debaixo do seu nariz. Leia a seguir a verdade.                                                           
Eu estava na minha casa com minha madrasta e meu pai indo viajar, depois que ele viajou meses se passaram e deram o meu pai como morto.

 Segui minha vida com minha madrasta me maltratando, não ligava para nada que eu falava, só virava a cara.

 Um belo dia um mensageiro foi entregar uma carta do baile de fusquinha e todos receberam, mas a minha madrasta não deixou eu ir ao baile. Então revoltada quebrei a porta de minha casa e sai correndo para baixo da ponte.
Lá eu vejo uma fada e ela me dá um vestido e um sapato verde florescente.

Eu volto para casa para eu me arrumar e esperar a hora do baile, e depois de cinco minutos eu vejo o motorista chegar de chevette.

 No baile, eu encontro a fada me avisando que tudo acabara às 24 horas.

Depois eu encontro um homem bem vestido, que se chama Murici Ramalho e nós dançamos o baile, e chega 23:59 eu saio correndo e caio da escada quebrando todos os dentes e esqueço minha peruca lá. 

 Depois de um tempo o meu homem vai de casa em casa procurando a dona da peruca que perdi.

Quando ele chega a minha casa ele descobre que a peruca era minha.

Ao longo do tempo namoramos depois nos casamos e tivemos filhos e vivemos brigando para sempre.













Thiago Isidório dos Santos 
Matheus Rodrigues Silva
5ªA


sábado, 5 de maio de 2012

Rapunzel

Era uma vez, um casal que vivia em uma aldeia. A mulher estava grávida, ficou com desejo de comer os morangos da vizinha.
Uma noite, seu marido pulou o muro e se espatifou no chão, então levantou-se rapidamente e apanhou alguns morangos. Mas quando ia saindo bem de fininho, sua vizinha o pegou no flagra e no mesmo instante ela o puxou e disse que quando seu filho nascesse ela ia pegar a criança.

O casal ficou desesperado e não sabia o que fazer, então a mulher teve uma ideia “Quando a criança nascer , vamos levá- la para bem longe daqui.  O marido dela concordou .

O dia tão esperado chegou. A criança nasceu: era uma menina, os pais dela saíram pela porta dos fundos, mas quando estavam atravessando a rua, a bruxa apareceu , pegou a menina e saiu correndo.

Ela trancou a menina numa torre cor de rosa, a menina cresceu e se tornou uma linda menina, a bruxa colocou o nome dela de Rapunzel.
Como a torre não tinha porta, o jeito que a bruxa achou de subir lá, foi subir pelas tranças de Rapunzel.

Um dia ela foi subir e escorregou numa casca de banana, e caiu numa poça de lama, assim que se levantou ela foi tomar um banho, logo depois ela chamou “Rapunzel jogue suas tranças”, Rapunzel jogou e a bruxa subiu. Quando a bruxa chegou lá em cima, a torre estava toda bagunçada, estava com a cama quebrada, a cortina já estava no chão, tinha cobertor jogado para todo lado. A bruxa mandou Rapunzel arrumar tudo .

Algum tempo depois um príncipe , que por ali passava, viu a bruxa subindo pelas tranças na torre, e resolveu chamar  Rapunzel assim que a bruxa foi embora “Rapunzel jogue suas tranças”, Rapunzel jogou e ele subiu, o príncipe passou a visitá-la sempre, mas certo dia a bruxa o viu e cortou as tranças de Rapunzel, tirou a menina da torre com uma corda, então Rapunzel achou uma pousada e passou a viver lá, quando o príncipe foi chamar Rapunzel, a bruxa que estava com as tranças jogou e quando o príncipe estava subindo, ela soltou as tranças e ele caiu sobre alguns cactos e um espinho ficou em um olho e o mesmo perdeu a visão.
O príncipe andou e andou e bateu na porta da pousada onde Rapunzel morava e quando ela viu o príncipe, chorou tanto, mas tanto que quando o choro caiu no olho do príncipe o espinho saiu. E a visão do outro olho voltou e eles se casaram e viveram felizes.

A bruxa foi amaldiçoada e toda vez que ia falar ela se transformava em um sapo.
Karina
Larissa

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A Verdadeira História da Cinderela!





Você conhece a verdadeira história da Cinderela?

Claro que não, só eu conheço, essa história de madrasta má é tudo mentira foi bem assim:

Era um lindo dia, eu estava passeando na cidade quando de repente esbarrei em um belo camponês que se chamava Miguel. Ele me encantou com seus olhos azuis e seus lábios rosados, nós começamos a conversar, ele me disse que tinha uma bela filha, Cinderela, ele disse que era viúvo nós nos despedimos e fomos embora.

Quando cheguei a casa, minhas filhas estavam brincando. Eu disse a elas que eu havia conhecido um belo camponês depois de alguns minutos a campainha tocou. Quando eu abri a porta era aquele homem que tinha esbarrado na cidade que estava vendendo frutas  ele me perguntou se eu queria comprar, disse que sim. Comprei meia dúzia de bananas meia de maças ele me agradeceu e foi embora.

No dia seguinte, descobri que ele morava na minha rua que eu, e fiquei muito feliz. Quando fui comprar lagostas encontrei com ele no caminho e começamos a conversar e eu o convidei para jantar em minha casa, ele aceitou, fomos embora.

No dia do jantar, acordei cedo para ir ao salão de beleza, quando cheguei fiz lagosta com maionese e limpei a casa logo, tocou a campainha, era Miguel eu expliquei que eu era um desastre na cozinha, ele caiu na gargalhada, como era muito humilde não ligou e logo entrou em minha casa o convidei para se sentar ele se sentou eu pedi para minhas filhas o servi-lo enquanto íamos comendo íamos conversando, nós começamos nos conhecer melhor a nos gostar, ele terminou de comer se despediu e foi embora.

Depois de alguns dias se encontrando e conversando ele tomou coragem e me pediu em casamento, aceitei. Ele me apresentou para sua filha e disse que eu ia ser sua futura madrasta. A menina que eu não gostei muito, não gostou mais aceitou bem ele marcou a data no cartório para alguns dias depois fiquei muito ansiosa para chegar logo o dia, pois eu ia casar com uma pessoa que eu amava muito o dia chegou eu fiquei linda minhas filhas me ajudaram a me vestir quando cheguei à igreja, o Miguel não estava lá recebi a noticia que Miguel tinha falecido e me perguntaram se eu queria ficar com a filha dele eu aceitei.

Eu fiquei muito triste então fui buscar a filha do Miguel, Cinderela, na casa dela a menina estranhou. Ela tinha tanto medo de mim, que quando chegava perto dela logo pegava a vassoura e a pá para limpar a casa.

Depois de um tempo o rei mandou convites para todas as jovens do reino para uma festa no Castelo Cinderela queria ir muito perguntei a ela se tinha roupa ela me disse que tinha vestido que a mãe dela tinha deixado de herança. O dia chegou quando cinderela estava limpando o porão quando bateu um vento muito forte e a porta se fechou, só que ela não conseguia abri-la e nem a pessoa que estava do outro lado, não deu tempo para eu chamar o chaveiro eu me arrumei e fui com minhas filhas para a festa quando cheguei lá depois de uns 10 minutos,  chegou uma bela moça que o príncipe perguntou  se ela queria dançar, ela aceitou. Minhas filhas ficaram com inveja da moça eram 23h30m, a moça foi embora deixando cair o sapatinho de cristal.

No dia seguinte, o príncipe passou nas casas perguntando de quem era o sapatinho de cristal, quando ele chegou a minha casa eu não estava lá minhas filhas falaram que só estavam elas duas quando estavam experimentando não coube em nenhuma das duas e a cinderela apareceu na sala, o príncipe falou para ela experimentar e coube direitinho e o príncipe a pediu em casamento e eles se casaram e viveram felizes para sempre, mandaram prender a mim e as minhas filhas e eu quem não menti estou cumprindo a lei.














Thawany de Souza Lopes 
 Isadora Oliveira Leite 
5ªA

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A Bela e a Fera


Oi, meu nome é Bela. Vocês já sabem disso, mas nunca souberam minha verdadeira história.

Meu pai, um velho comerciante é um bobo. Quando toma banho escorrega no sabonete, quando vai tirar o lixo é perseguido por urubus, quando vai beber água quase se afoga e quando come tem diarreia.

Vocês não sabem das nojentas das minhas irmãs. Quando vão ao banheiro não lavam as mãos, ficam soltando pum pela casa inteira e cantam o abecedário arrotando.

Eu sou bem educada, lavo as mãos antes de comer, bato na porta antes de entrar, como de garfo e faca, nunca arroto à mesa e limpo a casa.

Enfim, um dia meu pai descobriu que tinha ficado pobre. Então foi falar com os marinheiros, que disseram que tinham queimado as mercadorias para sobreviver. Ele foi embora, mas achou um castelo e resolveu descansar.

No outro dia, colheu uma rosa no jardim, e nisso apareceu uma fera, que fez meu pai fazer xixi nas calças de medo. Mas a fera era um gatinho assustado que queria que eu fosse morar com ele.

Eu não gostava da ideia de morar com ele, mas fiz amizade com ele. Com o tempo percebi que a Fera era muito legal. Descobri então descobri que meu pai estava com uma perna quebrada, cheio de picadas de urubus e tinha sido atropelado por um ônibus.

Fui visitá-lo mas a Fera disse que se não voltasse em uma semana morreria.

Quando voltei, me casei com a Fera e fomos felizes para sempre.

Essa é minha verdadeira história.













Kauan Demoner Ângelo de Souza
Guilherme Antonio Marcelino
5ªA


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Carta ao aluno

Caro aluno, se eu pudesse fazê-lo entender o quão maravilhoso é o mundo das letras, o grande universo que se esconde atrás (à frente, ao lado, em cima, embaixo) de um livro, todos os meus objetivos seriam alcançados.
Se eu pudesse ao menos transferir um pouquinho que seja da minha paixão pela leitura a você que inicia agora a sua vida estudantil... se eu pudesse ensinar-lhe as pequenas alegrias e as grandes surpresas que o final de uma história pode nos proporcionar... se eu pudesse despertar em você o prazer por desvendar segredos e viajar sem sair do lugar...

Ah, meu caro aluno... como eu gostaria! Você, com certeza, seria um adulto mais humano, mais feliz, mais capaz, mais ético, mais responsável, mais eternamente sábio! Se eu pudesse... não... eu posso! Eu posso fazer de você um aluno leitor!

Em minha pequenez, minha incapacidade, mas com toda a minha vontade, lerei pra você, estarei sempre com um livro em mãos para convidá-lo a, comigo, viajar num mundo que será só nosso! Se um dia você tiver de lembrar de mim, que seja pelos livros que li e não pela gramática que lhe ensinei.






Taíse Palombo

  28 de março de 2012  

Um mal entendido na história de João e Maria...



Olá, eu sou a bruxa da história do João e Maria, mas esta história está toda ao contrario. Ela é assim: um dia eu estava dentro da minha suculenta casa de doces e ouvi um barulho, eu pensei que não era nada e continuei fazendo a minha sopa, mas o barulho continuou e abri a porta para ver o que era e vi duas crianças devorando minha casa. Mandei-os parar e entrar em minha casa para me explicar o que estava havendo. Depois de toda a explicação, o menino chamado João me disse que estava cansado e com fome, mas como não tinha nenhuma cama disponível para ele dormir falei para ele dormir na minha gaiola, mas sem querer perdi a chave e ele ficou trancado. Eu os alimentei e os acolhi em troca de que Maria me ajudasse com os deveres da casa.

Logo após, fiz uma piada com João dizendo-lhe que ia ser o ingrediente principal da sopa, mas Maria levou a sério e me jogou dentro da sopa, fugindo rapidamente com a comida da minha casa e seu irmão.

Quando saí do caldeirão que por sorte não estava quente, fiquei muito brava, mas não quis me vingar para não estragar minha reputação de bruxa má.

Logo, não tinha mais o que fazer.

Lá estava uma grande ideia já que minha reputação estava praticamente acabada. Resolvi fazer uma pequena vingança: na hora do jantar, quando o pai de João e Maria estava preparando a sopa, coloquei um pó de mau cheiro na sopa e ela explodiu, ficou um cheiro horrível. Que bom que eu rapidamente fugi antes da explosão, pois João e Maria morreram.

Então não tive outra escolha, tive de comê-los e eu estava certa, João seria um bom prato principal.

Mas os jornalistas da TV Globo não pensaram assim e contaram do jeito deles. O que posso fazer? E é assim minha versão da história.
















Isabella Alves Freitas
5ªF

terça-feira, 1 de maio de 2012

A história verdadeira de Cachinhos Dourados


Eu, Cachinhos Dourados, vou lhe contar uma história verdadeira que me aconteceu há muito tempo.

Uma vez, entrei numa casa vazia e vi três tigelas de mingau em cima da mesa.

Provei a primeira tigela, quando provei o mingau estava pelando, então fui beber agua no rio, quando voltei para casa, eu senti uma dor nas pernas insuportável, e encontrei três cadeiras e me joguei na maior cadeira e doeu o meu bumbum todinho. E por fim achei três camas, uma maior, uma média e uma menor, escolhi a média, para eu tirar uma soneca.

Bom, aquele dia estava ótimo, até que ouvi vozes desesperadoras, era o papai urso dizendo que alguém havia derramado o mingau todo deles, sentado na cadeira dele e ainda estava dormindo na cama da mamãe urso.

Nesse momento, eu fiquei tremendo e acabei mijando na frauda, depois a mamãe urso gritou que eu tinha feito xixi na cama dela e molhado tudo.

A seguir eu corri e corri e nunca mais voltei para aquela casa.















Evelyn Alves de Araújo
Hellen Beatriz dos Santos Miranda
5ªA


segunda-feira, 30 de abril de 2012

Chapeuzinho Vermelho


Era uma vez, uma menina que se chamava Chapeuzinho. Certo dia, os familiares dela estavam tomando café da manhã, sua mãe lhe pediu para ir a casa de sua vó pois ela estava muito doente, estava com virose.

Então Chapeuzinho foi cantando “Pela estrada afora eu vou bem sozinha, levar estes remédios para a vovozinha...”

Até que apareceu um lobo vestido de anjinho e começou a tentar enganá-la para ela cair no seu horrível plano e pediu se ele podia ver o que tinha dentro da sua cestinha, ela respondeu que eram remédios para vovozinha pois ela estava muito doente. Ele, sorrindo, pediu se podia levá-la até a casa de sua vó, Chapeuzinho, bobinha, deixou. Os dois foram, só que o lobo, num certo caminho, foi correndo para chegar primeiro, quando chapeuzinho chegou na casa de sua vó o lobo estava lá, na cama vestido ainda de anjinho, Chapeuzinho como não enxergava muito bem perguntou das asinhas tão grandes. O lobo meio tenso falou que era quando ele voasse, Chapeuzinho fez mais e mais perguntas perguntando sobre a auréola em cima de sua cabeça e este vestido tão grande branco e os olhos azuis seus olhos não eram marrons. O lobo respondeu que tinha caído um anel do gigante em cima de sua cabeça e o vestido porque não tinha outra roupa para vestir, eram lentes os olhos azuis.

Chapeuzinho limpou os olhos e viu que não era sua vovozinha era o lobo. Sua vovozinha tinha acabado de se arrumar e quando viu o lobo seus olhos brilharam de amor, então sua vó começou a correr atrás do lobo tentando lhe beijar. O lobo percebeu que a vovozinha até era bonitinha e os dois se casaram após quatro anos.















Isabella Ribeiro Eduardo Santos
Evellyn de Souza Rabelo
5ªA


domingo, 29 de abril de 2012

Os três porquinhos...


Sou o porquinho mais velho e tenho dois irmãos e uma mãe. Eu morava com eles, mas certo dia, minha mãe morreu, então tivemos uma ideia: reformar a nossa casa e deixa-la bem grande.

Depois de muitos dias, conseguimos reformar a nossa casa, um quarto para cada um. Quando chegou à noite, o meu irmão mais novo deu um grito. Eu e meu outro irmão fomos para o quarto dele para ver o que tinha acontecido.

Ele disse que viu a alma da nossa mãe. Fizemos ele parar de chorar. Depois disso eu e meu outro irmão começamos a brincar com ele.

Quando terminamos de brincar, fomos para a sala e vimos um lobo e ele começou a correr atrás de nós mas fomos para o quarto e trancamos a porta.

Não adiantou de nada, ele a arrebentou.

Ele viu a alma de nossa mãe, ficou com muito medo e saiu correndo. Nunca mais ele apareceu por lá e vivemos muito felizes















Mateus Martins
José
5ªA


sábado, 28 de abril de 2012

A verdadeira história das 12 princesas


A história das 12 princesas não é bem como vocês conhecem, e quem vai contar o que aconteceu realmente sou eu o rei José Antonio Ferreira Junior da Silva.

Eu estava andando pelo castelo de madrugada e notei que a porta do quarto de filhas estava aberta. Entrei lá e vi que havia uma escada que ia para debaixo da terra, mas voltei e fui dormir.

 Ao amanhecer, chamei o soldado Eduardo, que era esperto mas ao contrário do que falavam na outra história ele era muito ambicioso, gordo e orgulhoso e também diferente do que pensam, eu apenas queria saber com quem minhas filhas andavam e para que lugar a  escada levava.

O soldado não descobriu nada e o mandei para fora do meu castelo. Fiquei triste, mas um dia apareceu uma velhinha chamada Celyna que conseguiu espiá-las e segui-las sem que elas percebessem.

Celyna viu que o lugar que elas iam era um Castelo onde havia um salão, no qual toda noite tinha uma festa. Lá elas comiam, bebiam ponche, champanhe e vinho tinto e dançavam até às 7 horas da manhã e se cansavam.

A velhinha voltou ao meu castelo antes que percebessem sua presença e me contou até os mínimos detalhes. Fiquei tão grato que pedi Celyna em casamento, pois tínhamos a mesma idade.

Eduardo, interesseiro como sempre, voltou a meu castelo para me irritar. E como se não bastasse, minha filha mais nova Nina veio me pedir que se casasse com algum rapaz novo e bonito.

Já que queria me livrar dos dois, fiz com que eles se apaixonassem. O casamento deles foi marcado para o dia 9 de junho, o mesmo dia do meu casamento com Celyna.

Minhas outras 11 filhas se casaram, e hoje tenho 24 netos e mais 5 filhos lindos.

E como os jornalistas não gostaram da verdadeira história, inventaram essa que vocês conhecem hoje. Pelo menos vivo feliz com minha linda família!














Caroline
Gabriely
5ªD

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A verdadeira historia da Princesa e a ervilha


Normalmente a história da Princesa e a Ervilha que você conhece não e verdadeira, então vou contá-la corretamente.

Eu era uma princesa que fugiu de casa, pois meus pais faziam de mim uma empregada. Estava andando quando encontrei um rei, que me ofereceu abrigo num castelo.

Chegando lá, a criada me mostrou o quarto de hóspedes onde eu iria dormir. Na hora do jantar, sentei ao lado da rainha, que não foi com a minha cara, quando chegou o mordomo com uma bandeja de suco, a rainha colocou o pé na frente dele para que tropeçasse e caísse em cima de mim. Depressa fui correndo ao banheiro para tirar a mancha de suco que havia no meu vestido. Já irritada, fui dormir e quando cheguei lá, havia vinte e quatro colchões e uma escada ao lado para eu subir.

Quando fui deitar na cama, senti algo me incomodando. Não consegui dormir a noite toda.

Quando amanheceu, fui passear no jardim do castelo, olhei logo adiante e vi o príncipe vindo em minha direção, dizendo que eu era muito bela e educada, me pediu em casamento.

Depois de quatro anos nós tivemos dois filhos e vivemos felizes para sempre.















Gabriela Gomes de Oliveira
Emillym de Souza Gross
5ªD


quinta-feira, 26 de abril de 2012

O pequeno polegar


Oi, eu sou pequeno polegar. Hoje eu vou contar minha história. Sou o pequeno mas sou o mais ágil de todos os irmãos que eu tenho.

Eu posso ser pequeno de tamanho mas tenho uma enorme inteligência. Meu pai é um pobre lenhador que não tem dinheiro. Eu, meu pai e meus irmãos fomos pegar lenha na floresta ao cair noite, meus irmãos e eu nos perdemos de nosso pai, então encontramos uma casa com luz e fomos correndo para lá. 

Lá nós encontramos um ogro bastante divertido e legal que deixou a gente entrar, mas só tinha um problema se a ogra chegasse, ela ia nos comer e quando ela chegou viu a gente dormindo então a ogra quase nos comeu mas o ogro combinou de nos comer de manhã.

Quando a gente acordou, quase fomos engolidos pela ogra mas o ogro implorou para que nos deixassem vivos. Ela olhou para ele e o ignorar e quando olhou para cama a gente já tinha fugido.

Nós saímos correndo pela floresta procurando o nosso pai e a gente o achou em uma caverna com a lenha então fomos para casa e nós vivemos felizes para sempre.













Davi Tavares da Silva
Vitor Lima
5ªF

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Branca de Neve


Olá, meu nome é Celeste. Tenho que contar uma coisa para vocês, Branca de Neve é uma mentirosa, vocês devem estar se perguntando por que eu digo isso. Quando eu era jovem, linda e formosa, me casei com um rei e me arrependi, não por causa dele e sim da filha, uma menina bonita, porém porca toda vez que íamos jantar ela arrotava na mesa. Que desgosto!  Um dia ela caiu dentro do poço e se arrebentou, eu tentei ajuda-la mas ela.  Não quis ajuda, agora pensa que sou má, mas não sou, ela que é, às vezes penso que quero ir embora, quando o pai dela morreu, devido ao corvo que entrou pela janela, entrou na garganta  do pobrezinho e puf... Acabou ele foi para bem longe, mas se não fosse o milho que o corvo tinha comido ele estaria aqui, é que o rei tinha alergia de milho, eu sempre ia perguntar ao meu espelho mágico se eu era a mais bela, quando eu ia perguntar levei um tombo, bati o bumbum no chão e a cabeça no espelho, que rachou um pouco e ficou doidão dizendo que a Branca de Neve era a mais bela.  
Certo dia, pedi que o bobo-da-corte, me alegrasse e o bobão não conseguiu, ele desistiu e pediu que Branca de Neve colocasse veneno de rato em uma maçã para eu comer. Eu que não sou boba e nada falei para ela comer. A idiota foi e comeu, caiu durinha no chão, no reino tinha uma lei que quando a princesa beijasse pela primeira vez tinha que ficar casada pelo resto da vida por aquela pessoa. Quando saí do quarto, entrou um sapo e sem querer a beijou e ela acordou e teve que ficar casada com o sapo pelo resto da vida.

Ela foi muito cara de pau de contar outra versão da vida dela. Pronto, falei e como todo conto de fada, a Branca de Neve e o sapo viveram felizes para sempre.














Bianca Luara
5ªB

terça-feira, 24 de abril de 2012

A verdadeira história de João e Maria


Todos dizem que a historia de João e Maria foi que os pais os deixaram na floresta, que avistaram uma casa de chocolate e de pão e a comeram, encontraram uma bruxa, a mataram e trouxeram as riquezas dela para os pais .Mas isso só é uma bobagem sabe o que aconteceu de verdade? Vou contar...                                                        

Foi quando eu e minha irmã morávamos perto de uma floresta todos tinham curiosidade para saber o que tinha nela, mas os nossos pais diziam que na floresta tinha uma bruxa muito malvada     que comia crianças, todos tinham medo, menos eu e minha irmã.

Em uma noite eu e minha irmã saímos de casa para ver o que tinha lá de verdade.  Andamos e andamos, várias horas, deitamos em uma grama para descansar.

Quando acordamos, vimos que alguém tinha levado nossa comida. Ficamos com muita fome, andamos mais e avistamos uma casa de chocolate e pão.

Eu e minha irmã ficamos comendo a casa, ouvimos vários  passos de uma pessoa andando lá, aí apareceu uma velha com uns óculos e uma bengala.

Nós ficamos um pouco com medo. Mas resolvemos pregar uma peça nela.

Pegamos umas folhas de árvores, umas madeiras e algumas camisetas. Rasgamos as camisas colocamos as madeiras e as folhas para assustá-la.

Entramos na casa da bruxa, escondemos no porão e quando era de noite saímos de lá e fomos até o quarto dela, ficamos de baixo da cama.

Quando a bruxa deitou, a assustamos falando bem baixo para ela parar de comer crianças se não nós iríamos castigá-la!!

A bruxa viu a gente e nos levou para o porão, trancando eu e a minha irmã.

Passamos muito medo, pois pensamos que ela ia nos comer, mas vimos uma janela aberta e quase não passamos porque nós tínhamos comido muito.

Quando eu e minha irmã chegamos em nossa cidade, nossos pais falaram que era uma lição, para nós aprendermos a ouvir o que eles dizem.

Essa é a história verdadeira, fizeram algumas mudanças e aí criaram a história de João e Maria.














Fernando Ribeiro
5ªD


Chapeuzinho Vermelho


Ninguém sabe da verdadeira história da minha netinha, mas logo saberão pois eu vou contar a vocês: tudo começou quando eu fiquei doente há dois anos atrás.

Minha neta Chapeuzinho Vermelho resolveu levar chá para mim e quis ficar uns dias por lá. Dizem que o lobo queria chegar primeiro mas não, ele só foi levar uns bolinhos para mim porque semanas atrás eu levei um remédio para ele pois, ele estava com resfriado. Então, quando ele foi levar os bolinho, minha neta Chapeuzinho chegou em minha casa e achou que o lobo ia me devorar então ela pegou um bastão de baseball e bateu na cabeça dele, depois ela foi chamar o caçador; o lobo acordou e foi me dar um abraço, mas o caçador chegou e deu um tiro no lobo. Por sorte ele não morreu.

Eu dei um tapa no caçador e expliquei tudo a ele.

Bom e foi isso que aconteceu, essas pessoas inventam cada coisa... Um lobinho tão bonzinho daquele ser mau?  Coitadinho...













Amanda De Sena Da Silva 
Gisele de Cassia Bispo Correia 
5ªA

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A verdadeira história de Chapeuzinho Vermelho


Agora eu o lobo, vou lhe contar a história da Chapeuzinho Vermelho.

Em um dia especial, meu aniversário, eu estava fazendo um bolinho para cantar parabéns, só que percebi que não tinha convidados para vir em minha festa. Então resolvi chamar o pessoal do bosque: a Chapeuzinho Vermelho, a mãe dela, a vó e o pessoal que mora por lá.

Primeiro fui à casa de chapeuzinho e a mãe dela estava enchendo a casa de bolinhos de mel. Pedi um e chapeuzinho não quis me dar, mas tudo bem, a convidei normalmente e ela disse que se desse iria. Então ela saiu para ir à casa da vó na minha frente, eu a estava perseguindo e ela começou a gritar pedindo socorro. Ela chegou à casa da vó e entrou falando que eu queria come-la.

Sendo assim, bati na porta da vó de chapeuzinho, ela abriu e quando me viu, desmaiou. Engoli a vó dela em um piscar de olhos, um caçador chegou e em seguida comecei a rir da cara dele. Nisso joguei a vó para fora e o caçador disse que se eu estivesse esfomeada ia me dar algo para comer. Aceitei e o caçador encheu minha barriga de pedra, nunca mais fiquei com fome e decidi que não ia comer mais nada nunca mais, ia fazer uma dieta definitiva. Tive que fazer uma cirurgia para tirar as pedras e minha pele esticou e agora fiquei com a pele toda feia.

Bem, não parece real, mas esta é a verdadeira história.

E todos viveram felizes para sempre, quer dizer, quase felizes.










Sabrina Moreira Martins
Grazielly Lopes
5ªB

domingo, 22 de abril de 2012

Cinderela

Era uma vez uma garota bonitinha chamada Maria Cinderela, ela  era bonita, tinha um belo rosto .
Ela morava com sua madrasta e suas três irmãs chamadas: Maria Benta, que era horrível , Maria Fedorenta, a pior de todas, e Maria Caçulenta, que era a mais bonitinha . Suas irmãs maltratavam muito Cinderela , mas a moça sempre pensava “ Pelo menos eu sou linda “ e isso é a pura verdade .
Um belo dia, o príncipe deu uma bela festa e convidou todas as moças da cidade .
Cinderela queria muito ir ao baile, mas a madrasta e as irmãs não ACEITARAM , não QUISERAM , não DEIXARAM .
Ao sair a irmã Maria Fedorenta jogou uma casca de banana nela e as quatro saíram dando muitas risadas .
Até que apareceu uma fada madrinha  que, não sabendo voar, caiu no chão e fez “UAUA” e levantou-se rapidamente . Ela, com todo jeito, deu um vestido para Cinderela , arrumou os cabelos dela, a deixou impecável e foi embora  mas ao sair bateu a cara na parede e novamente fez “UAUA” .
Ao chegar no baile, Cinderela dançou com o príncipe muitas vezes e quando viu que era tarde foi embora , mas o príncipe pensou consigo mesmo “Uau ela é sensacional” . O príncipe depois de ter o pensamento vai atrás dela, mas encontrou apenas o seu sapato.
No dia seguinte, o príncipe, querendo saber de qualquer jeito de quem era o sapatinho, cantava pela cidade “De quem é , de quem é o sapatinho de cristal?” Ele andava pela cidade atrás da moça .
Então ele achou Cinderela e pensou “ Oh-My-God ! Estou apaixonado”.
Eles se casaram e foram felizes para todo o sempre .













 Larissa Martins de Oliveira
Karina Almeida da Silva
5ªA

terça-feira, 17 de abril de 2012

Aguarde....



Ano novo, novos trabalhos, novas propostas... novos alunos!!!

Estou preparando novidades, preparando os próximos posts que estão muito legais!!!

Textos muito divertidos dos pequenos das quintas séries.

Aguarde, você não perde por esperar!!!